Festa termina com jovem morto e mulher ferida em rancho de Rio Verde

Investigação indica que vítima foi questionar autor que estava atirando para cima durante o evento e acabou baleada. Dois suspeitos do crime foram mortos a tiros em confronto com a PM.

O jovem Gustavo Alexandre Cezário, de 25 anos, foi morto a tiros durante uma festa em um rancho na zona rural de Rio Verde, no sudoeste de Goiás. Segundo a Polícia Civil, os autores fugiram do local, mas dois homens suspeitos do crime foram encontrados pela PM horas depois e morreram em troca de tiros com a corporação.

O homicídio aconteceu na madrugada de quinta-feira (16). Segundo as primeiras informações apuradas pela Polícia Civil, ao final do evento uma pessoa começou a atirar para cima, o que fez Gustavo perguntar quem estava fazendo aquilo e questionou a atitude do autor dos disparos.

“O autor não gostou de ser questionado, aproximou-se e efetuou um disparo no peito do Gustavo. Gustavo correu e recebeu um segundo tiro nas costas. Um terceiro tiro errou Gustavo e acertou a perna de uma menina que estava entrando no carro para ir embora”, explicou o delegado Adelson Candeo.

Segundo ele, a mulher ferida foi socorrida e passa bem.

Gustavo Alexandre Cezário, de 25 anos, foi morto a tiro ao fim de festa realizada em chácara de Rio Verde — Foto: Reprodução

Gustavo Alexandre Cezário, de 25 anos, foi morto a tiro ao fim de festa realizada em chácara de Rio Verde — Foto: Reprodução

Ainda de acodo com o delegado, após Gustavo ser morto, uma pessoa enfrentou o autor dos disparos e o segundo homem que estava com ele, brigaram, mas a dupla fugiu em seguida. Com informações desta testemunha, os policiais começaram a procurar os autores.

“Algumas horas depois do crime, localizamos eles no Bairro Liberdade aqui de Rio Verde, ao chegar lá, a Polícia Militar teria sido recebida a tiros e revidou para matar os agressores”, completou Candeo.

No local, os policiais ainda apreenderam dois revólveres, munições e porções de cocaína.

O delegado informou que as investigações continuam para “identificar se há outros envolvidos, se a arma utilizada foi mesmo uma das que foram apreendidas, esclarecer detalhes sobre motivação e circunstâncias”.

Delegacia de Rio Verde, em Goiás — Foto: Ana Paula Azevedo/TV Anhanguera


Fonte: G1 Goiás

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