Sérgio Bravo, que já foi deputado estadual, negou que tenha cometido crime. Polícia Civil investiga o caso.
O secretário da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Sérgio Bravo, pediu exoneração do cargo depois de ser acusado de assédio sexual. O ex-secretário também já foi deputado estadual.
Em nota, Sérgio Bravo negou que tenha cometido o crime e disse que está sofrendo chantagem por causa de dinheiro. Já o presidente da Alego, Bruno Peixoto (UB), afirmou que Sérgio Bravo foi exonerado na terça-feira (28) e não tem mais vínculo com a Casa.
O presidente da Alego afirmou que não tem informação se a mulher que denunciou faz parte do quadro de servidores da Casa.
A Polícia Civil disse que uma denúncia foi registrada na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) e que, em razão do sigilo da investigação, não serão repassados detalhes ou informações do caso.
O ex-secretário alegou ainda que a acusação é infundada e sem provas e que vai provar a inocência. Segundo ele, a denuncia foi motivada por demissões ocasionadas pela troca da presidência da Casa.
Fonte G1 Goiás